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             A - 
            Da Clausura  | 
           
          
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            Para que o religioso do Instituto leve uma vida de 
            maior união com Deus, é fundamental que haja total privacidade na 
            Cidade Missionária: “A 
            comunidade religiosa tem suas exigências... de horário, de 
            disciplina e de reserva, de modo que tornam inaceitáveis aquelas 
            formas de colaboração que comportem a coabitação e a convivência 
            entre religiosos e leigos” (Congregavit 
            nos in unum Christi amor, 70). 
            
            Vigie o 
            Superior, com o máximo de rigor, para que nenhuma outra pessoa 
            transite, sem extrema necessidade, na área de clausura:
            “Em todas as casas se observe a clausura 
            adequada à índole e à missão do instituto, de acordo com as 
            determinações do direito próprio, reservando-se sempre uma parte da 
            casa religiosa unicamente para os membros” 
            (CDC, 
            cân. 667 § 1º). 
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             B - 
            Do Silêncio  | 
           
          
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            A vida interior é necessária para todos, e 
            sem o silêncio é impossível adquiri-la, porque ele é absolutamente 
            necessário para tirar proveito daquilo que fazemos. 
            
            
            Procure o religioso do Instituto, todos os dias, preparar-se cada 
            vez mais para perceber os mistérios do céu, obedecendo rigorosamente 
            o silêncio estabelecido pelo horário: “Ajuda-me Senhor, a afastar 
            os meus sentidos das coisas exteriores e a recolhê-los em Ti; fá-los 
            obedientes ao convite da minha vontade para que, quando quiser 
            esconder-me contigo no meu interior, se recolham espontaneamente, 
            atraídos pela Tua presença...” 
            (Santa Teresa de Jesus, Caminho de Perfeição, XXVIII, 
            4 – 10) 
            e: “Ó meu Deus! Tu estás em mim e eu em Ti. Encontrei o meu céu 
            na terra, porque Tu és o céu que se encontra dentro de mim”
            (Bem-aventurada 
            Elizabete da Trindade, Cartas). 
              
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            C - Do Viver a Religião  | 
           
          
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            Jesus Cristo e Maria Santíssima devem ser os 
            modelos da modéstia que o religioso terá sempre perante os olhos 
            para imitá-los: “Tornai-vos, pois, imitadores de Deus...”
            (Ef 5, 1). 
            
            Não sejam precipitados no falar. Suas 
            palavras sejam temperadas com o sal da prudência e da discrição: 
            “Se 
            alguém fala, faça-o como se pronunciasse palavras de Deus”
            (1 Pd 4, 
            11), 
            e: “Quanta devoção tira e quanta dissolução interior acarreta 
            falar excessivamente”
            (São Bernardo de Claraval, De Considerat, 
            L.I, 2).
            
            Em tudo sejam modestos os religiosos como 
            quereriam ser na hora da morte, comportando-se de tal modo que, suas 
            palavras, ações, movimentos e todo o seu exterior, inspirem sempre 
            amor à virtude e à vida religiosa: “Observar-se-á uma grande 
            discrição a respeito de tudo o que poderá ser nocivo à castidade de 
            um consagrado” (Elementos 
            Essenciais da Doutrina da Igreja sobre a Vida Religiosa Aplicados 
            aos Institutos Consagrados ao Apostolado, III, 4 § 19). 
            
            Tudo quanto aqui fica dito, os religiosos 
            também aplicarão com relação às pessoas de fora do Instituto, 
            lembrando-se porém, que nunca lhes ficará bem nenhuma expansão 
            maior ou qualquer familiaridade para com mulheres e homens, ainda 
            que religiosos: “Devemos ter caridade com todos, mas a 
            familiaridade não convém” 
            (Imitação de Cristo, Livro I, cap. VIII, 2). 
            
            
            O religioso do Instituto deve ser reconhecido principalmente pelo 
            seu recolhimento, e esse recolhimento deverá transparecer em todas 
            as suas ações: “Conheceis as consequências da permanência fora da 
            cela exterior? Algo mortífero: distrai-se a mente ao procurar a 
            companhia dos homens e esquecer a dos Anjos; esvazia-se a mente dos 
            santos pensamentos sobre Deus, enchendo-a de pensamentos humanos; a 
            boa vontade e a devoção decaem por causa de preocupações dissipadas 
            e más; escancaram-se as portas dos sentidos: do olho, para ver o que 
            não se deve; dos ouvidos, para escutar o que é contrário à vontade 
            de Deus e à salvação das almas; da língua, para pronunciar palavras 
            inúteis e deixar de falar sobre Deus. Afinal, pela falta de oração e 
            de bons exemplos, a pessoa prejudica a si mesma e os outros. As 
            palavras são insuficientes para descrever os males derivantes. E se 
            a pessoa não estiver atenta, sem perceber irá decaindo aos poucos, 
            chegando até a abandonar o sagrado aprisco da vida consagrada”
            (Santa Catarina de Sena, Carta nº 
            37, 4). 
              
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             D - 
            Da Alegria  | 
           
          
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            A alegria é uma virtude que não pode faltar 
            na vida comum. A alegria nunca é excessiva. Seria excessiva, se 
            fosse mundana e grosseira; mas a verdadeira alegria, a alegria do 
            coração e do espírito nunca é excessiva. Devemos viver 
            constantemente alegres, todos os dias, o ano inteiro: 
            “Alegrai-vos 
            sempre no Senhor! Repito: alegrai-vos!” 
            (Fl 4, 4), 
            e: “Ficai sempre alegres...”
            (1 Ts 5, 16). 
            
            
            Vigie o Superior para que não permaneça no Instituto, um religioso 
            que trabalhe para Deus com um semblante fechado, triste e 
            acabrunhado; porque seria uma contradição monstruosa servir o Deus 
            da alegria com o semblante carregado: “Servi ao Senhor com 
            alegria” (Sl 
            99, 2), 
            e: “Não vos aflijais: a alegria de Deus é a vossa fortaleza”
            (Ne 
            8, 10),  
            e  também: “Uma  fraternidade sem alegria é uma fraternidade 
            que se apaga” (Congregavit nos in unum Christi amor, 
            28). 
              
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             E 
            - Da Hulmildade  | 
           
          
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            A humildade consiste em considerar a todos como 
            superiores a si, segundo a definição do Apóstolo: 
            “Nada fazendo 
            por competição e vanglória, mas com humildade; cada um julgue os 
            outros superiores a si mesmo” 
            (Fl 2,3). 
            Imite, o religioso do Instituto, o exemplo de Cristo Jesus:
            “Tomai 
            sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde 
            de coração, e encontrareis descanso para vossas almas” 
            (Mt 
            11,29). 
            
            Para que o religioso se aperfeiçoe na humildade, lhe 
            será proibido fazer a própria vontade, visto o que nos diz São 
            Bernardo de Claraval: “Desapareça a vontade própria e não haverá 
            mais inferno” 
            (In temp. resur., sermo III). 
            
            Construa, o religioso do Instituto, o edifício da 
            vida espiritual tendo como alicerce a virtude da humildade, porque 
            Deus enamora-se da alma humilde: “Para 
            enamorar-se Deus de uma alma, não olha a sua grandeza, mas a 
            grandeza da sua humildade” 
            (São João da Cruz, Ditos de Luz e 
            Amor, 101), e: “E quem maior humildade 
            tiver, mais Te possuirá, e, quem menos, menos” 
            (Santa Teresa D’Ávila, Caminho de Perfeição, XVI). 
            
            Para o 
            religioso, a virtude da humildade é de tal maneira necessária que, 
            sem ela, não realizará nenhum bem, mas cometerá muito mal:
            “Porque Deus resiste aos soberbos, mas 
            dá graça aos humildes” (1 
            Pd 5, 5). 
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            F - Da Caridade Fraterna  | 
           
          
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            O Superior de cada Cidade ou Centro Missionário cuide 
            rigorosamente para que reine a perfeita caridade fraterna entre os 
            religiosos. Sem essa virtude, a Comunidade torna-se sem vida; pois 
            ela distingue os escolhidos de Deus: “Nisso 
            reconhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns 
            pelos outros” (Jo 13, 35). 
            
            A caridade é o cumprimento da lei. Onde reina a 
            caridade, respira-se a fragrância do céu. Os religiosos devem ter um 
            só coração e uma só alma, procurando todos o mesmo fim que é Deus. 
            
            Os religiosos se esmerem em tratar todos com 
            caridade, ajudando-se mutuamente e evitando qualquer desgosto que 
            possa destruir a paz entre os mesmos: “Aquilo 
            que produz calor costuma dilatar. Assim é próprio da caridade 
            dilatar; é virtude cálida e fervente” 
            (Das Homilias sobre a Segunda Epístola aos Coríntios, 
            por São João Crisóstomo, Bispo, Hom. 13, 1 – 2: PG 61, 491 – 492). 
            
            Jamais tolere, o Superior, o detestável e 
            perniciosíssimo vício da detração e murmuração entre os religiosos, 
            por ser uma peste para as casas religiosas. Esse vício extingue o 
            fogo da caridade, produz perturbações, ciúmes e discórdias no lugar 
            santo, onde só deveria reinar perfeita paz e harmonia no amor de 
            Nosso Senhor Jesus Cristo: “Maldito o 
            murmurador e o velhaco, porque arruínam a muitos que vivem em paz”
            
            (Eclo 28, 13), e:  “Nunca ouça as fraquezas alheias e se alguém se 
            lhe queixar de outrem, poderá pedir humildemente que nada lhe diga” (São João da Cruz, Ditos de Luz e Amor, 145). 
            
            Nunca descubram aos outros ou notem embora em matéria 
            leve, os defeitos dos próprios religiosos ou das pessoas estranhas 
            sem verdadeira necessidade: “Se alguém 
            pensa ser religioso, mas não refreia a sua língua, antes se engana a 
            si mesmo, saiba que a sua religião é vã” 
            (Tg 1, 26). 
            
            Se um 
            religioso, porém, tiver conhecimento de alguma falta ou de algum 
            perigo, em casa ou fora, a que esteja exposto um membro, ou a este 
            aconselhe com caridade e palavras de paz, ou então, disso dê parte 
            ao seu Superior: “Se o teu irmão pecar, 
            vai corrigi-lo a sós. Se ele te ouvir, ganhaste o teu irmão”
            (Mt 18, 15). 
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            | 
             
            G - Da Correspondência  | 
           
          
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            O religioso do Instituto, não pode mandar nem ler 
            cartas sem primeiro mostrar ao Superior, que deverá lê-las e se 
            achar conveniente, deverá enviá-las ou entregá-las ao destinatário. 
            Não estão sujeitas a esta lei, as cartas dirigidas à Santa Sé, ao 
            Superior Geral e Superior da Cidade Missionária, mesmo assim, o 
            religioso deverá entregar na mão do Superior a carta fechada, e o 
            mesmo, ou outro nomeado a colocará no correio. O mesmo acontecerá 
            com a resposta da Santa Sé, do Superior Geral ou do Superior da 
            Cidade Missionária. 
            
            Os Mestres de aspirantes, postulantes e noviços, 
            entregam as cartas dos mesmos aos Superiores das Casas, que depois 
            de lidas e fechadas, as enviarão ao seu destino. 
            
            As cartas 
            recebidas para os aspirantes, postulantes e noviços, passarão 
            primeiro pelas mãos dos Superiores das Casas, que depois de lidas, 
            se acharem conveniente, passarão aos Mestres e estes aos religiosos. 
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             H - 
            Do Recreio  | 
           
          
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            A 
            recreação bem orientada e sob as vistas da obediência, serve para 
            refazer o espírito fatigado, tornando-o mais apto para o serviço de 
            Deus e proporcionando ainda a ocasião de aumentar a caridade entre 
            os religiosos: “Mas há muitas coisas em 
            que se pode, como já disse, tomar recreação, mesmo para se voltar 
            mais forte à oração” (Santa 
            Teresa D’Ávila, Livro da Vida, XIII, 1). 
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            | 
             
            I - Da Perfeição Religiosa  | 
           
          
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            A santificação não é um privilégio de um determinado 
            grupo de pessoas, mas de todos, porque é Deus quem manda:
            “Sede santos, porque eu, o Senhor vosso 
            Deus sou santo” (Lv 19, 2), 
            e: “Portanto, deveis ser perfeitos como 
            o vosso Pai celeste é perfeito” 
            (Mt 5, 48), e ainda:
            “Porquanto, é esta a vontade de Deus: a 
            vossa santificação...” (1 Ts 4, 
            3). Por isso, o religioso do Instituto, busque 
            incessante e fervorosamente a própria santificação, porque, o 
            religioso que não faz caso da santidade, é um câncer para o 
            Instituto e conseqüentemente para a Igreja: 
            “O padre, que não faz caso da santidade de vida, também não 
            poderá ser, de maneira alguma, o sal da terra. É impossível que o 
            que está corrompido e contaminado seja fator de conservação. Onde 
            falta a santidade, inevitavelmente se introduz a corrupção”
            (São Pio X, Haerent Animo, I, 5). 
            
            A santidade da vida religiosa é objeto de grandes e 
            incessantes preocupações por parte da Igreja Católica. O Superior 
            deve vigiar para que todos os religiosos do Instituto sejam sal da 
            terra e luz do mundo e que não permaneça no Instituto, nenhum 
            religioso tíbio e indiferente em relação à santidade:
            “Só uma coisa, na verdade, é capaz de 
            realizar a união do homem com Deus; só uma coisa faz o homem 
            agradável a Deus e o torna ministro menos indigno da sua 
            misericórdia: a santidade de vida e de costumes. Se faltar ao padre 
            esta santidade, que outra coisa não é senão a ciência super 
            eminente, de Jesus Cristo, falta-lhe tudo. Porque, sem a santidade, 
            a própria ciência (e envidamos esforços para desenvolvê-la entre o 
            clero), as habilidades e talentos, por mais úteis que possam ser à 
            Igreja e aos indivíduos, quase sempre têm sido uma fonte de 
            lamentáveis prejuízos” (São Pio 
            X, Haerent Animo, I, 15). 
            
            Um meio seguro para se santificar, é a pura intenção 
            em todos os pensamentos, palavras e obras. Só aquilo que se faz por 
            causa de Deus, pode lhe ser agradável e merecer uma recompensa na 
            eternidade. Tudo quanto se faz para agradar as criaturas ou para 
            contentar as próprias inclinações e os próprios interesses, fica 
            perdido para o outro mundo. Por este motivo, não procurem os 
            religiosos em cada ocupação, seja qual for, outra coisa que não Deus 
            só, a santificação própria e a salvação das almas, que muito esperam 
            de seu zelo: “Tenha firmeza no coração 
            contra todas as coisas que a moverem ao que não é Deus, e seja amiga 
            de padecer por Cristo” (São 
            João da Cruz, Ditos de Luz e Amor, 161). 
            
            Embora não 
            conhecendo o aumento da força santificante que opera em nossa alma, 
            nem a grandeza do prêmio que Deus nos prepara no outro mundo, o 
            religioso do Instituto aspire sempre e com grande fervor à 
            perfeição, como se tudo dependesse unicamente de seu próprio 
            trabalho e esforço. De outro lado, com uma humilde confiança espere 
            tudo de Deus, porque no reino sobrenatural da graça, absolutamente 
            nada se pode conseguir sem a assistência d’Ele:
            “Ele sabe do que precisais, antes mesmo 
            que o peçais; está sempre pronto a vir em auxílio dos que o servem 
            fielmente, em qualquer necessidade sua” 
            (Santo Ambrósio, Do 
            Tratado sobre a Epístola aos Filipenses, PLS 1: 617-618). 
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            | 
             
            J - Da Casa de Visitas 
            e das Férias  | 
           
          
            | 
               
            
            Nenhum religioso irá à casa ou sala de visitas sem 
            licença do Superior. Mesmo se tratando de pais e irmãos do 
            religioso, o Superior sempre mandará alguém acompanhá-lo. 
            
            Requer-se a mesma licença para o religioso falar ao 
            telefone com pessoas de fora, sendo que o mesmo deverá estar 
            acompanhado pelo Superior ou por um religioso escolhido por ele. 
            
            O Superior nunca permitirá que o religioso permaneça 
            na casa ou sala de visitas, após o toque do sino para as orações. 
            
            O 
            religioso do Instituto terá, caso queira, cinco dias de férias por 
            ano. 
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            K - Da Cozinha e Despensa  | 
           
          
            | 
               
            
            É proibida a permanência de outros religiosos na 
            cozinha e despensa, a não ser o Superior, a Madre superiora, o 
            Ecônomo, a cozinheira e suas ajudantes. 
            
            A 
            despensa, possuindo sempre o que for necessário para uma boa 
            alimentação, será governada pelo Ecônomo, escolhido pelo Superior 
            Geral e seu Conselho, ouvindo o Superior Local. 
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            | 
             L 
            - Do Refeitório  | 
           
          
            | 
               
            
            Nas horas das refeições, os religiosos 
            apresentar-se-ão ao refeitório: asseados, modestos e em boa ordem, 
            tomando os seus lugares pela ordem de vocação. 
            
            Aqueles que, por descuido, chegarem atrasados, 
            apresentem-se ao Superior após a refeição, para pedir perdão e uma 
            penitência. 
            
            Quando quiser servir uma refeição a alguma pessoa, 
            mesmo parentes íntimos, seja ela servida na casa ou sala de visitas. 
            
            O 
            refeitório deve ser ornado com um calvário e santa ceia, havendo no 
            mesmo, um ambão para leitura espiritual e um órgão. 
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            | 
             
            M - Dos Enfermos e Idosos  | 
           
          
            | 
               
            
            Os religiosos terão o devido cuidado com sua saúde 
            que é dom de Deus; por isso, quando um religioso se sentir 
            incomodado, sem ocultar ou exagerar o mal, avisará o Superior para 
            que possa prover o que for necessário. Assim que se fizer 
            necessário, conduzirá o enfermo a uma casa de saúde ou chamar-se-á o 
            médico, executando exatamente as suas prescrições. 
            
            Tenha-se um local próprio para tratar 
            convenientemente dos religiosos enfermos. Se a moléstia agravar-se 
            avise a família. 
            
            Para cuidar dos doentes e idosos, sejam designados um 
            ou mais religiosos. A esses religiosos e ao Superior compete 
            subministrar a alimentação e os remédios necessários. 
            
            Com cuidado não inferior, prestar-se-ão aos doentes 
            os socorros espirituais. Por isso, chame-se a tempo o confessor, e 
            precisamente aquele que o enfermo expressamente consultado, der 
            mostras de querer, e seja ele chamado tantas vezes quantas ele 
            desejar. Ministrar-se-á também ao enfermo a Santa Comunhão, de 
            acordo com os seus desejos. Se a doença vier a agravar-se, 
            administrar-se-ão também ao enfermo, em tempo oportuno, os últimos 
            sacramentos, fazendo-o renovar os seus votos e, na sua agonia, será 
            assistido pelo seu confessor. 
            
            Estando o agonizante na Cidade ou Centro 
            Missionários, o Superior reúne toda a comunidade à sua volta 
            rezando, enquanto se dá na igreja, o toque da agonia. 
            
            No Instituto, haverá especialíssimo cuidado com os 
            idosos. É estritamente proibido excluí-los da comunidade, 
            isolando-os numa casa à parte, porque, no Instituto jamais haverá 
            casa de idosos: “A presença de pessoas 
            idosas na comunidade pode ser muito positiva. Um religioso idoso, 
            que não se deixa vencer pelos achaques e pelos limites da própria 
            velhice, mas mantém viva a alegria, o amor e a esperança, é um apoio 
            de incalculável valor para os jovens. Seu testemunho, sua  sabedoria 
            e sua oração constituem um encorajamento permanente em seu caminho 
            espiritual e apostólico” (Congregavit 
            nos in unum Christi Amor, 68). 
            
            Cabe ao 
            Superior dar a devida dispensa dos atos da comunidade e do trabalho 
            missionário, aos enfermos e idosos, e convenientemente aos 
            religiosos enfermeiros. 
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            | 
             N 
            - Dos Sufrágios  | 
           
          
            | 
               
            
            A caridade que conservou unidos durante a vida os 
            religiosos do Instituto, não deverá cessar com a morte. 
            
            Vindo a falecer um religioso, o Superior da Casa onde 
            se der o óbito, apressar-se-á em avisar ao Superior Geral, aos pais 
            ou parentes próximos e a quem mais se fizer necessário, e aos 
            Superiores dos Centros Missionários daquele país, para que se façam 
            os sufrágios mandados pelo Diretório. 
            
            No dia de Finados, em todas as Cidades e Centros 
            Missionários, celebrar-se-á uma Santa Missa em sufrágio de todos os 
            religiosos, parentes e membros das Associações falecidos. 
            
            Todos os 
            religiosos do Instituto serão sepultados em cemitério ou jazigo 
            próprio, na Cidade ou Centro Missionário onde estiverem, conforme 
            pedido por escrito. 
               | 
           
         
        
       
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            | 
             
            O - Do Santo Hábito  | 
           
          
            | 
               
            
            O religioso do Instituto, convicto de que o Santo 
            Hábito é sinal externo da sua total consagração a Deus, use-o em 
            todos os lugares, com zelo, alegria e respeito. 
            
            É expressamente proibido tirar ou modificar o Santo 
            Hábito do Instituto. 
            
            
            Considerando-se sempre na presença de Deus, que nos vê em todos os 
            lugares, mesmo sozinhos na cela, nunca será permitido na mesma, usar 
            o Santo Hábito incompleto. 
              
             | 
           
         
        
       
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            | 
             P - 
            Do Horário  | 
           
          
            | 
               
            
            Vigie, o Superior, para que cada religioso observe 
            com fidelidade, serenidade, alegria e pontualidade todos os horários 
            da Casa: “Há um momento para tudo e um 
            tempo para todo propósito debaixo do céu” 
            (Ecl 3, 1). 
            
            No Instituto, haverá horários específicos para a 
            espiritualidade própria e o trabalho apostolar. 
            
            Em todas as Cidades e Centros Missionários, 
            observar-se-á o mesmo horário das orações. 
            
            Preencha, 
            o Superior de cada Cidade e Centro Missionário, os demais horários 
            do dia com outras ocupações de acordo com o carisma do Instituto e 
            as necessidades do mesmo: “Finalmente, 
            irmãos, ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, nobre, justo, puro, 
            amável, honroso, virtuoso, ou que de qualquer modo mereça louvor”
            (Fl 
            4, 8). 
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